DOS MUROS TEMPORAIS QUE DIVIDEM UM MUNDO PROBLEMÁTICO E CADA VEZ MAIS AUTOMÁTICO MAS POUCO MATEMÁTICO - MENSAGEM NUMA GARRAFA VIRTUAL PARA A DÉCADA DE 20 DO SÉCULO DO ANDAR DE CIMA

VASCO DA GAMA FERNANDES 1937 O PROBLEMA DO EXTREMO ORIENTE

O JAPÃO PRODUZ RÁDIOS A 200 ESCUDOS
BICICLETAS A 70$00 E CÂMARAS DE AR A 0$70
UMA DÚZIA DE PEÚGAS DE ALGODÃO 14$00
E LEILÔA RELÓGIOS A 64$00 O KILO….
 

200 MIL JAPS VIVEM EM 1937 NO BRASIL 0,56% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA…

1918...HORA TRIUNFAL CHAGAS VEIO PARA PARIS SEM TER ONDE CAIR MORTO

AS DEMOCRACIAS FIZERAM DESTES CARGOS -CÔNSUL -SINECURAS 

PARA OS HOMENS DE ESCOL NECESSITADOS  

O CAFÉ VIENNOIS A SALSICHARIA APPENCHOT ESVENTRADAS

UMA TURBA ESPANCA UM PACIFISTA 

8 DE AGOSTO OS JORNAIS ESPÉCIE DE B-LOG'S EM PAPEL

FESTEJAM A TOMADA DE MULHOUSE CIDADE DE CEM MIL ALMAS

CAPITAL ECONÓMICA DA ALSÁCIA 

NO DIA 10 OS ESQUADRÕES QUE TINHAM ENTRADO NA CIDADE ABERTA

EVACUAM-NA SOB A PRESSÃO ALEMÃ

53 HOMENS ALGUNS COM A BRAÇADEIRA DA CRUZ VERMELHA 

QUE ANDAVAM A PILHAR CADÁVERES SÃO FUSILADOS COM S E NÃO COM Z'S

2011 SOCRATES ARRIBA A PARIS COM BOLSA DE ESTUDO DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS

201? DESEMPREGO GIGANTESCO NAS HOSTES DE PASSOS COELHO...... 

É A HISTÓRIA EM CURTAS MENSAGENS EM GARRAFAS VIRTUAIS

Storia della colonna infame è un saggio storico scritto da Alessandro Manzoni in un arco di tempo piuttosto lungo. Originariamente legata al romanzo I promessi sposi, la vicenda avrebbe dovuto far parte del V capitolo del IV tomo dell’opera, nella sua prima edizione, resa pubblica con il nome di Fermo e Lucia. Manzoni tuttavia reputò che tale lunga digressione, che faceva séguito a un’altra sui tragici eventi della peste, avrebbe “fuorviato i suoi lettori”.

Caratteristica inconfondibile dell’autore è stata la perenne insoddisfazione e la conseguente rivisitazione di tutte le sue opere, atteggiamento che lo porterà a escludere la vicenda della Colonna Infame con l’intenzione di pubblicarla come appendice storica nella seconda edizione del romanzo. Il brano era infatti decisamente troppo lungo per essere inserito all’interno del romanzo. Manzoni lo pubblicherà in seguito, nel 1840, con il titolo noto.

Vicenda storica[modifica | modifica sorgente]

La vicenda narra dell’intentato processo a Milano, durante la terribile peste del 1630, contro due presunti untori, ritenuti responsabili del contagio pestilenziale tramite misteriose sostanze, in seguito ad un’accusa – infondata – da parte di una “donnicciola” del popolo, Caterina Rosa.

Il processo, svoltosi storicamente nell’estate del 1630, decretò sia la condanna capitale di due innocenti, Guglielmo Piazza (commissario di sanità) e Gian Giacomo Mora (barbiere), sia la distruzione della casa-bottega di quest’ultimo. Come monito venne eretta sulle macerie dell’abitazione del Mora la “colonna infame”, che dà il nome alla vicenda.

Solo nel 1778 la Colonna Infame, ormai divenuta una testimonianza d’infamia non più a carico dei condannati, ma dei giudici che avevano commesso un’enorme ingiustizia, fu abbattuta. Nel Castello Sforzesco (Milano) se ne conserva la lapide, che reca una compiaciuta descrizione, in latino seicentesco, delle pene inflitte.

Con questa tragica vicenda, Manzoni vuole affrontare il rapporto tra le responsabilità del singolo e le credenze e convinzioni personali o collettive del tempo. Tramite un’analisi storica, giuridica e psicologica, l’autore cerca di sottolineare l’errore commesso dai giudici e l’abuso del loro potere, che calpestò ogni forma di buonsenso e di pietà umana, spinti da una convinzione del tutto infondata e da una paura legata alla tremenda condizione del tempo provocata dall’epidemia di peste. Notevole è che la superstizione circa l’esistenza degli untori fu una caratteristica di quei tempi: non se ne ha notizia nelle precedenti epidemie.

Adattamento cinematografico[modifica | modifica sorgente]

Nel 1972 il regista Nelo Risi diresse il film La colonna infame, fedele trasposizione del saggio.

Note[modifica | modifica sorgente]

^ Lanfranco Caretti, Introduzione a Storia della Colonna Infame. Milano: Mursia, 1973, p.5.
^ Questa ne è una traduzione:
QUI, OVE S’APRE QUESTO LARGO,
SORGEVA UN TEMPO LA BOTTEGA DEL BARBIERE
GIAN GIACOMO MORA
CHE, ORDITA CON IL COMMISSARIO DELLA PUBBLICA SANITA’ GUGLIELMO PIAZZA
E CON ALTRI UNA COSPIRAZIONE,
MENTRE UN’ATROCE PESTILENZA INFURIAVA,
COSPARGENDO DIVERSI LOCHI DI LETALI UNGUENTI
MOLTI CONDUSSE AD UN’ORRENDA MORTE.
GIUDICATI ENTRAMBI TRADITORI DELLA PATRIA,
IL SENATO DECRETO’
CHE DALL’ALTO DI UN CARRO
PRIMA FOSSERO MORSI CON TENAGLIE ROVENTI,
MUTILATI DELLA MANO DESTRA,
SPEZZATE L’OSSA DEGLI ARTI,
INTRECCIATI ALLA RUOTA, DOPO SEI ORE SGOZZATI,
BRUCIATI E POI,
PERCHE’ DI COTANTO SCELLERATI UOMINI NULLA AVANZASSE,
CONFISCATI I BENI,
LE CENERI DISPERSE NEL CANALE.
PARIMENTI DIEDE ORDINE CHE
AD IMPERITURO RICORDO
LA FABBRICA OVE IL MISFATTO FU TRAMATO
FOSSE RASA AL SUOLO
NE’ MAI PIU’ RICOSTRUITA;
SULLE MACERIE ERETTA UNA COLONNA
DA CHIAMARE INFAME.
LUNGI ADUNQUE DA QUI, ALLA LARGA,
PROBI CITTADINI,
CHE UN ESECRANDO SUOLO
NON ABBIA A CONTAMINARVI!
ADDI’ I AGOSTO 1630
(sen.Marcantonio Monti prefetto della pubblica sanità’
Giovambattista Visconti capitano di giustizia)

Dopo la rimozione della colonna le ultime due righe furono ablate dalla lapide; il testo si rinviene, tuttavia, in Remarks on several parts of Italy & C. in the years 1701, 1702, 1703 di Joseph Addison, Londra 1753, pag. 35:
PRÆSIDE PVB. SANITATIS M. ANTONIO MONTIO SENATORE
R. IVSTITIÆ CAP. IO. BAPTISTA VICECOMIT

THE REALITY DISFUNCTION-E LENTA LENTAMENTE AS ALMAS MORTAS DESCARTÁVEIS DOS ANOS 80 VOLTAM A HABITAR ENTRE NÓS

1985/1986 uma escola em Lisboa entrevista de sociologia gravada por uma equipa da RTP ao serviço da universidade aberta ou fechada ou doutra porcaria similar
Qual o papel da mulher é a questão
acho que isto revela algo sobre a educação mas nã sei bem o quê
os que fizeram o estudo provavelmente também não
Uma miúda de 12 responde o papel da mulher é estar em casa lavar etc etc e depois pode sair se não tiver nada pra fazer, se eu fosse homem
gostava muito de ser jogador de futebol…
gostavas gostavas era de os ter em cima que andas a rondar os balneários diz o acho que era Luís Dinis ou uma cousa acabada em is
para outro que num m’alembra o nome
Nesse momento entra outra pró questionário 12 anos também
Todos eles (acho que a pergunta era sobre homens) pensam que a mulher tem que ir prá cozinha, fazer a limpeza da casa e ir buscar os chinelos e o roupão ao….tal
Acho certos rapazes bastante convencidos, mas até agora encontrei amigos porreiros. Como mulher acho que todas elas deviam ser como eu sou, aquele género de rapariga se algum tem problemas virem logo para o pé de mim desabafar…..
Dini’s ou puto com i’s que deve agora ser luís a trabalhar a 2,06 por hora na bélgica :Harém local proibido literalmente ao pé da letra como se diz….
inda hoje nã percebi o qué cu puto queria dizer….
o ensino muitas vezes leva à conformidade ou con forme idade uma dessas..

cÂMARA DE LISBOA ARRASA BARRACAS DE MENDIGOS NOVEMBRO DE 2013

UMA FORMA DE DIMINUIR O NÚMERO DE DESEMPREGADOS

EM BREVE VAGAS EXTRA PRÁ PROFISSÃO DE MENDIGO

ENFIM A ALIENAÇÃO HUMANA ESTÁ EM GRANDE...
 

NOS MUROS DE PAPEL SELADO SELA-SE O DESTINO DUM PAÍS IRREFORMÁVEL E IRREDUTÍVEL

SOMOS UM PAÍS QUE É REGULADO POR MUROS DE LEIS

E LEIS A MURRO

LEI I-DEITEM LENHA NA FOGUEIRA QUE O INCÊNDIO JÁ CHEGA AO TELHADO

LEI II-PARA CHEGARMOS MAIS DEPRESSA O PAÍS DEVE FICAR PARADO

LEI III- SE ALGO MEXE É PORQUE NÃO LHE ATIRARAM DOS DOIS LADOS

LEI IV OU INTRAVENOSA- O PAÍS INAMOVÍVEL SEJA Á ESQUERDA OU À DIREITA

LEI V OU VICTORIOSA - NADA DEVE MUDAR OU O UNIVERSO DESABA

NUM PAÍS SEM ESTRUTURA SOCIAL HÁ DÉCADAS

SE A POLÍTICA É DALTÓNICA

A SOLUÇÃO É

CRIAR MUROS LEGAIS QUE CRIEM CLASSES OU AO MENOS DIVIDAM AS GENTES ATÉ AS CLASSES EVOLUIREM

BASTOS TIGRES DE PAPEL TÊM OS DIAS BASTOS PAPÉIS TÊM OS TIGRES QUE PORFIAS NAS PORTARIAS QUE TE CONSOMEM NESSAS VIAS EM QUE SAIAS SEM ENTRAR - É VULGAR ENCONTRAR TAIS VOCAÇÕES NAS REPARTIÇÕES

Quem sou eu? De onde venho e onde acaso me leva

o Destino fatal que os meus passos conduz?

Ora sigo, a tatear, mergulhado na treva,

ou tateio, indeciso, ofuscado de luz.

Grão, no campo da Vida, onde a morte se ceva?

Semente que apodrece e não se reproduz?

De onde vim? Da monera? Ou vim do beijo de Eva?

E aonde vou, gemendo, a sangrar os pés nus?

Nessa esfinge da Vida a verdade se esconde;

O espírito concentro e consulto a razão,

E uma voz interior, sincera, me responde:

- Quem és tu? Operário honesto da nação.

De onde é que vens? De casa.

Onde é que estais? No bonde.

Para onde vais? Não vês? Para a repartição.

BASTOS TIGRES TÊM ESPAÇOS

NOS PASSOS DADOS NOS PAÇOS

QUEM SOMOS?

FUNCIONÁRIOS

TEMOS SONOS

DE SICÁRIOS

TEMOS SONHOS

ORDINÁRIOS

TEMOS BÓNUS

DE SALAFRÁRIOS?

TEMOS ÓNUS

DE HORÁRIOS?

ESTRIBILHOS PARA O VAZIO OU PARA OS VAZIOS ENTRE A BÓFIA NA MANIFE ALUCINANTE COM ROCINANTE E COM HASH-ELES NÃO SABEM NEM SONHAM E NÓS AINDA MENOS -I AIN'T GOT NO HOME IN THIS WORLD NEM HAXIXE TALVEZ É A VELHA HISTÓRIA DUM PEDRO SEM INÊS

Na Sociedade disfuncional
é fatal
na plateia ou na geral
surgir de quando em vez
pensamento racional
ou racionado pra três
e no geral
nesse reino dos porquês
é normal
ou anormal
talvez
existir um profano
sem boa tenda
nem melhor pano
que entenda
meio insano
que o fanum é ufano
e responda ao freguês
e na loja poderosa
surge prosa
dum tal pedro sem inês
que vibra em glosa
e só goza
uma vez
em mau português
de vez em quando
ou de quando em vocês
nesse mando
de altivez
em que o quando é talvez
e o talvez é um manto
de porquês
nesse manto não de santo
nem sequer de amianto
mas só manto por enquanto
de quebranto
e sem pedros nem inês
numa idade sem porquês
de quando em vez

OS MUROS MENTAIS ADENSAM-SE ENTRE UNIÕES QUIMÉRICAS E CONSENSOS COM POUCO SENSO MAS EXCESSO DE CON'S

Mas a diferença entre as loas do vendedor de banha de cobra e o discurso de um b-louko ou b-loki ou Log-B qualquer é similar, seja oral ou escrito senão vejamos:

1º O Homem velho NATSOZI und PATER na lista ao estilo greco-romano e quiçá de Atlantis, é a velha história do lobo mau que quer comer os três porquinhos da casa pia ou da casa de tijolo amarelo tanto faz

2º A mitomania do homem novo forjado numa ideologia qualquer, quando os homens são de uma constância comportamental e genética atroz desde que o Toba nos dizimou há 80 mil e picos antes do messias nº696969

3ºComparar a decadência de um governo, ou seja um ciclo governativo, ao de um ciclo biológico ou tectónico, ou biológico-hidrológico como o actual que influencia todas as épocas ditas históricas ou histéricas é redutor, pois o governo é um microcosmo humano com pouca variação – não é como uma vela cuja luz se extingue de mansinho ou uma vela que cause o grande incêndio de Roma ou de Londres, uma vela contrariamente a uma lamparina é um símbolo de status, tal como um governo

Frequentemente, é um termo que indica um estudo estatístico de variáveis não estocásticas, logo labora em erro esta análise mais casual, que causal.
Por vezes seria mais correcto, pois a diversidade de hierarquias de poder é muito variável  surge um breve estádio final em que a degradação(um conceito nitidamente moral ó anda à ré) se revela esplendorosa, excitada, autocelebratória. ...uma rave onanista?

O último, final, o discurso eterniza-se em ejaculações apocalípticas, é normal pois visa levantar muros entre as forças do bem e da ordem e as forças do KAOS E DA DESORDEM

USA-SE YES WE CAN um recurso argumentativo desta degradação tardia ( termos que envelheçam o sistema gerontocrático mesmo se feito de garotos cinquentões) tardio sem esperança à beira do fim, o uso destes termos  é o de procurar mostrar que a fraqueza é força, a queda é ascensão, a crise é oportunidade é o duplipensar orwelliano, pensamento que vive à custa de dualismos antagónicos.
O MURO PROTEGE-NOS CONTRA OS INVEJOSOS DO OESTE
O MURO IMPEDE QUE FUJAM PARA CÀ E NOS DEGRADEM COM OS SEUS MODOS BURGUESES
É SIMPLEX COMo dizia Socrates o grego
PRocura-se empatia com o receptor inculcando-lhe superioridade moral ou económico-social sobre os restantes untermensch

Nestes que são os piores dos tempos, os melhores dos tempos é o bardo adoptado por Dickens, lógo theologgia Shakes peer i ana bolena- Dick son i ana em que o neoliberalismo, aparente uma neo construção de algo que nem é liberalismo económico nem neo, a crise do século III D.C claro ou after christus é uma tentativa deste sistema de restrição do panem et circuncisão atómica que expõe todas as suas limitações, não interessa quais são pois todos os crentes e leigos as sabem vem na bíblia

Assim as forças das trevas e suas crenças, enquanto projeto político e ideológico, desse lado do muro em que a solução está na competitividade individual em vez da competitividade colectiva da claque de futebol ou dos 12 de inglaterra contra um, (em) que o desemprego resulta da falta de ambição ou mais comum da falta de uma economia planificada onde todos querem o bem da nação e o indivíduo que se lixe.
que o “dar novos mundos a um mundo filho único” é o modelo económico e profissional a seguir,
que a política é uma cena bué fatela, em vez da coisa sublime e cheia de subentendidos e sub-homens que é...pois

O problema ou problemas deste estylo estyloso de pensar  e também a piada 3,14 ada's, sentido de humor grego é que esses gritos mudos, conflituam, tal como o pacto masoquista de agressão com a realidade que nós os puros percepcionamos no buraco que é túnel ou tonel?

Loas políticas dão origem a uma espécie de “épica da aldrabice em 4 cantos e dois pénaltis”.
Hoje, tal como ontem e amanhã é cada vez mais difícil para a politeia, perceber nitidamente a diferença entre a realidade e a ficção, pois os subsídios impedem-nos de comer no lixo, como a ralé.
E o humor  das élites e de Godfred- que precisa daquela distinção para ser eficaz - tende por isso a desaparecer.

Ou, o que é a mesma coisa, num pacto que se auto-agride a invadir tudo, qual metástase ideológica muito ilógica. (Esplendoroso, excitado, autocelebratório,BIS)

e a loa faz-se meme

e o meme faz história